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Violetas - Uma flor que se desenvolve bem uma temperatura média de 18º C. Trata-se de uma flor de interior ou de terraço, gosta a luz indirecta. Flor que se rega todos os dias, deve evitar molhar suas folhas.
Amores-perfeitos - É uma flor que se adapta tanto ao interior como ao exterior de vido á sua enorme resistência. Com capacidade para aguentar muito bem as temperaturas baixas do Outono e melhor ainda as do inverno. Ao manter a humidade na terra vai fazer com que a flor lhe dure todo o ano sem problemas.
Girassol - Deseja encher o seu jardim de cor? o girassol vai dar um tom de dourado ao sem jardim ou terraço. Gosta de uma boa dose de água e luz. Deve evitar a exposição directa a ventos muito fortes.
Flor de Lótus é a Flor Nacional da Índia. É uma flor sagrada e tem sido, desde tempos memoráveis, símbolo de boa sorte na cultura Indiana.
Simboliza pureza, beleza, graça,fertilidade,abundância,riqueza,sabedoria e serenidade. trata-se de uma planta aquática,de folhas grandes e redondas.
As cores das flores também tem significados diferentes.
Lótus Branca - Representa a purezada mente e perfeição espiritual. É tipicamente assusiada ás flores dos Budas.
Lótus Vermelha - Simboliza a natureza original do coração.
É a lótus das muitas qualidades do coração, incluindo o amor,compaixão e paixão.
É a lótus de Avalokitesvara, o Buda da Compaixão.
Lótus Azul - Representa a vitória do espirito sobre os sentidos.
É a vitória da inteligencia, sabedoria e conhecimento.
A lótus azul nunca está totalmente aberta e o seu miolo nunca é visto.
Lótus Rosa - Facilmente confundida com a lótus branca, a lótus rosa é a lótus de todas as lótus.
É reservada para as mais altas dinvidades. É a lótus tradicional do buda Hístórico.
A Estrelícia-gigante – Strelitzia nicolai – é uma planta duradoura de caule lenhoso, que pode atingir os 20m de altura.
É parecida à Strelitzia reginae no que diz respeito à forma da flor, no entanto as suas cores são menos coloridas e mais escuras e as folhas são mais flexíveis e acabam por “rasgar-se”.
Possui flores grandes (cerca de 50cm), de coloração arroxeada, bem escura; a sua “crista” é branca/amarelada e azulada.
As folhas verdes crescem em longos galhos e ao ficarem rasgadas acabam por ficar parcialmente secas, medem entre 3 e 4m.
Vinda da África do Sul, adaptou-se bem ao clima madeirense e floresce durante praticamente todo o ano.
Créditos Texto: http://drakonyaz.blogspot.com/
Iris é um género de plantas com flor, muito apreciado pelas suas diversas espécies, que ostentam flores de cores muito vivas. São, vulgarmente, designadas como lírios, embora tal termo se aplique com mais propriedade a outro tipo de flor. É uma flor muito frequente em jardins. O termo íris é compartilhado, contudo, com outros géneros botânicos relacionados, da família Iridaceae. O termo pode ainda aplicar-se a uma subdivisão neste género.
Existe uma enorme variedade destas plantas, tendo em comum uma beleza maravilhosa.
CARACTERÍSTICAS
Cultivado há mais de 2.000 anos no Oriente, onde é tido como uma planta muito nobre, o crisântemo possui muitos tipos e cores, e exige alguns cuidados especiais de irrigação e luminosidade.
A rega do Crisântemo deve ocorrer enquanto ele está florido, a cada dois dias, uniformemente, sem excessos, o que poderia que lhe causar danos e até o levar à morte. Ele necessita de abundância de luz do sol, mas de forma indirecta, o que incentiva as flores se abrirem. A luz solar intensa e directa pode queimar as flores.
São da família da Compositae, o género possui mais de 100 espécies e mais de 800 variedades comercializadas mundialmente.
Originário da Ásia, foi adoptado como símbolo nacional pelo Japão. Chegou na Europa por volta de 1700 onde foi melhorado geneticamente, para chegar às variedades actuais. Quanto ao tamanho, dividem-se entre crisântemos, largos, médios e minis, dependendo da finalidade (corte ou vaso). As cores podem ser as mais diversas possíveis, destacando-se: o branco, amarelo, vermelho, lilás, roxo, salmão e a mistura dessas cores em tais variegados.
Chrysanthemum, de nome vulgar crisântemo, é um género botânico pertencente à família Asteraceae.
COMO PLANTAR
O crisântemo é uma planta de dia curto, florescendo naturalmente no Inverno. Para obter uma produção durante o ano todo é necessário fazer a plantação em estufas durante o verão, onde técnicas de escurecimento permitem a obtenção artificial de plantas floridas. Dependendo da época do ano e da variedade, o ciclo pode ser de 12 a 14 semanas. O primeiro passo é a obtenção de mudas; pequenas estacas de 5 cm que são retiradas das ponteiras das plantas matrizes. Estas mudas são tratadas com reguladores de crescimento, sendo posteriormente plantadas em substrato adequado, como palha de arroz carbonizada. Após 2 semanas, as mudas enraizadas vão para o local definitivo (terra de canteiros ou de vasos).
Dependendo da variedade e da época de plantação, as plantas devem receber iluminação nocturna por 2 a 4 semanas para estimular o crescimento vegetativo. Quando as plantas atingem cerca de 40 cm (vaso) ou 80 cm (corte), inicia-se (o verão) a indução ao florescimento através do fechamento da estufa com plástico preto durante algumas horas do dia, pois nesta fase as plantas necessitam de aproximadamente 14 horas de escuridão/dia. Esta fase dura de 3 a 4 semanas, retirando-se o plástico preto quando os botões florais começarem a mostrar cor. Depois são mais 2 semanas para as flores abrirem completamente.
Cuidados que devemos ter em casa:
Flor de vaso: Colocar as plantas em local bem iluminado e arejado, porém não sob luz directa.
Regar de 2-3 vezes por semana evitando encharcar a planta.
Eliminar flores e folhas secas/murchas.
Créditos:http://agnazare.ccems.pt
A papoila é uma das plantas mais antigas. A mais bonita da família das papoilas é a papoila do Oriente, mas a mais comum é a papoila omnificente. De acordo com a lenda, quando as primeiras pessoas apareceram na Terra, a natureza encarregou-se do resto.
O que significa que a natureza deu-lhes a Noite. Esta ocultava a beleza e também as presas das pessoas, para que estas não pudessem fazer nada à noite. Contudo, as pessoas ficavam acordadas e a Noite sentiu-se incapaz de cumprir a tarefa que a natureza lhe incumbiu, então o Orvalho surgiu a partir das lágrimas da Noite. A natureza teve pena da Noite e enviou-lhe um marido - O Sono - que tornaria a tarefa da Noite muito mais fácil.
Mas, ainda assim, nem todas as pessoas começaram a dormir. Então a Noite deu ao Sono os seus filhos - os Sonhos - que poderiam ajudar tanto a Noite como o Sono. Mas nenhum deles conseguiu fazer com que um homem preocupado dormisse.
Este homem fez com que o Sono se enfurecesse. Então o Sono apontou a sua varinha de condão para a Terra e voou. Os Sonhos embrulharam a sua varinha de condão na Noite, criando raízes de cor verde e abriu com flores muito bonitas.
Na Grécia Antiga esta flor era dedicada a Hipnos, o Deus do Sono e a Morfeu, o Deus dos Sonhos. As estátuas de Demétrio eram decoradas com papoilas.
Os Romanos dedicavam esta flor à Deusa Ceres. Segundo a lenda, Ceres vagueava pela Terra e não conseguia encontrar o que procurava. Então os outros Deuses decidiram cultivar papoilas. Certa vez a Deusa colheu as papoilas e caiu num sono profundo, quando acordou reparou que havia ainda muitas para colher. Desde então que o florescimento das papoilas está relacionado com a época das colheitas.
Os Ucranianos consideram a flor como sendo o símbolo do Amor e da Beleza. Os Alemães como sendo símbolo de Fertilidade. Os Siberianos espalham papoilas nas pernas dos recém-casados, para que tenham uma família feliz e muitos filhos. Mas, na China as papoilas estão relacionadas com crenças más.
Não existem apenas papoilas vermelhas e brancas, nos Himalaias há muitas papoilas azuis.
Os jardins de Inverno actuais, quando existem, são fundamentalmente prolongamentos da parte principal da casa, cheios de verdura, soalheiros e mobilados de forma despretensiosa. O jardim de Inverno ideal deve comunicar com a sala de estar e, tendo embora muitas plantas, ser suficientemente amplo para acomodar cadeiras confortáveis. Para facilitar as tarefas de jardinagem, deve existir uma torneira num dos cantos da divisão. O pavimento ( uma vez que se trata de um jardim de Inverno ideal ) é de ladrilhos, dos quais é fácil remover a sujidade e a água. O telhado, de vidro transparente, é inclinado para evitar a acumulação da água da chuva, das folhas mortas ou mesmo da neve. Há ainda janelas a toda a volta providas de cortinas ou persianas fáceis de correr. Pela sua natureza, um jardim de Inverno recebe mais claridade do que o normal das divisões, pelo que a gama de plantas que aí se podem cultivar torna-se muito mais vasta. Aqui dar-se-ão bem plantas como buganvílias, grevíleas, hóias, jacarandás e numerosas orquídeas. Se a estrutura que suporta o telhado for constituída por traves resistentes, poderá suspender cestos ou vasos com fetos, begónias e fúcsias em flor. Videiras e outras plantas trepadeiras poderão ainda ser orientadas para crescerem pelas paredes e ao longo do tecto. Ao nível do solo ficam bem canteiros do tipo habitualmente utilizado em estufas.
Retirado do Site:http://plantasdeinterior.com.sapo.p
Os jardins em miniatura podem variar consideravelmente desde uma réplica em tamanho reduzido de um jardim ao ar livre a um pequeno grupo de plantas anãs dispostas numa travessa. Praticamente, qualquer tipo de travessa ou de tabuleiro pode servir para este fim desde que tenha profundidade suficiente para conter uma camada de material de drenagem pouco espessa coberta com uma ligeiramente mais espessa de mistura de envasar. Um rock garden em miniatura pode constituir um centro de mesa encantador. Construído em torno de pedras cuidadosamente escolhidas para simular rochedos e afloramentos do solo, um jardim deste tipo poderá incluir espécimes pequenos de heras simples e variegadas, ficus pumila, tolmiea menziesii, etc. Um jardim com plantas em flor é mais complicado e mais colorido, mas a sua imaginação e paciência podem conseguir resultados muito mais interessantes. Entre as plantas mais apropriadas para jardins em miniatura, contam-se os cactos e outras suculentas, com sistemas radiculares pouco profundos.
Retirado do Site:http://plantasdeinterior.com.sapo.pt/
É melhor cortar as flores que serão desidratadas, antes de desabrocharem completamente, pois elas continuam a abrir enquanto secam. Colha as flores num dia seco, depois que o orvalho da manhã tiver secado. Escolha flores sadias e descarte as folhas ou pétalas secas. Se não for secar ao natural, corte os cabos das flores. Se pretende usar em arranjos, deixe aproximadamente 3 cm e depois de secas; use arame e fita de florista para criar os cabos. Para desidratar um buquet inteiro é necessário que todas as plantas usadas possam ser desidratadas com o mesmo método. Em geral usa-se a silicagel. Se não for possível, fotografe o buquet, desmonte-o, seque as flores individualmente e torne a fazer a montagem guiando-se pela foto. Se pretende desidratar o seu buquet de noiva pense na possibilidade de encomendar dois iguais, um para ser desidratado e outro para atirar às convidadas!! Também é interessante fazer um teste, algumas semanas antes, com um buquet semelhante para avaliar os resultados. A silicagel pode ser reaproveitada. Basta retirar a humidade usando o forno convencional. Se usar a técnica da areia ela deve ser bem fina, limpa, seca e sem sal. Passe por uma peneira, lave bem, seque ao ar livre e retire o excesso de humidade aquecendo no forno convencional. Se desejar, após desidratar, passe uma camada fina de verniz spray para evitar que as flores absorvam a humidade do ar.
Para rosas, corte o cabo e cuidadosamente, passe um arame de florista pelo centro de cada flor. Pendure de cabeça para baixo usando o arame e deixando um espaço entre as flores.
O método consiste em substituir a água existente na planta pela glicerina. Demora aproximadamente 3 semanas.
A planta deve estar bem hidratada e sadia. É excelente para folhagens como o eucalipto. Use duas partes de água e uma de glicerina. Para facilitar a mistura e absorção use água morna.
Se for usar apenas folhas elas devem ser totalmente submersas na solução. Se usar galhos, amasse a ponta para facilitar a absorção e mergulhe a parte inferior no líquido.
Após retirar da solução corte a parte que ficou mergulhada no líquido e pendure de cabeça para baixo por alguns dias para garantir que a glicerina chegue até às extremidades. A mistura de glicerina pode ser reutilizada várias vezes. Se desejar, acrescente corante de alimento na solução.
Muito fácil, usado em geral para flores e plantas que serão coladas em cartões ou quadros pois elas ficam "chatas". Demora de duas a quatro semanas.
Coloque as flores entre folhas de papel absorvente (jornal, lista telefónica antiga) formando um "sanduíche". Coloque o conjunto entre duas madeiras planas e um peso no topo.
Corte o cabo da flor. Coloque uma camada de 2 a 4 cm de areia no fundo do recipiente e faça uma depressão, coloque a flor com o cabo para baixo (rosas) ou para cima (margaridas) e faça uma ligeira pressão com a areia em volta para firmar a flor no lugar.
Com a mão ou com uma colher, preencha delicadamente os espaços entre as pétalas com a mistura, começando pelas mais externas e mantendo a forma original.
Cubra toda a flor. Coloque o recipiente aberto em local quente e seco por aproximadamente 2 semanas.
No lugar da areia pode ser usado também uma parte de bórax e uma de farinha acrescentando-se 3 colheres de sopa de sal para cada chávena da mistura. Flores secas com areia ficam muito frágeis, cuidado ao manusear. Use um pincel e delicadamente retire a areia que ficar nos vãos das pétalas.
Proceda como a técnica da areia, cubra toda a flor e use um recipiente que possa ser hermeticamente fechado (tipo Tupperware).
Vede com fita crepe ou coloque a vasilha dentro de um saco plástico, retire o ar do saco e lacre. A humidade da flor é absorvida rapidamente preservando as cores melhor que qualquer outro método. A maioria das flores seca em 36 a 48 horas.
A silicagel é um produto químico utilizado para retirar a humidade de ambientes e objectos. Tem a aparência do sal grosso e muitas vezes pode ser encontrada em lojas de material fotográfico. Pode ser reaproveitada, bastando aquecê-la no forno baixo para retirar a humidade. Deve ser guardada em embalagem hermética.
Use flores frescas. Derreta a parafina, segure uma flor por vez pelo cabo e delicadamente mergulhe na parafina.
Retire, sacuda gentilmente para tirar o excesso de cera e coloque no frigorífico para endurecer.