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Características
Também conhecida como ave-do-paraíso, por seu formato nos fazer lembrar uma vivaz e colorida ave, é uma herbácea que pode chegar a um metro e meio de altura, capaz de produzir flores, 5 a 8 ao mesmo tempo por muda, durante todo o ano, desde que cultivada sob luz solar intensa.
Essa planta, no seu conjunto, produz um efeito exótico, muito elegante e extremamente belo.
Como plantar
Ela gosta de muita luminosidade, deve ser cultivada preferencialmente a sol pleno, em climas quentes, subtropicais e mediterrânicos, ao ar livre. Nos jardins encontra-se flores durante todo o ano.
Não deve enfrentar temperatura inferior a cinco graus centígrados, já, para florescer precisa de temperaturas superiores a 10 graus, com irrigações moderadas durante o ano todo.
Por resistirem bem aos ventos, a Estrelícia é ideal também para os jardins de zonas costeiras. Desenvolve-se bem na maioria dos solos, mas é adequado que sejam bem drenados, evitando poças e o consequente excesso de humidade.
Beleza e elegância
Pela sua beleza e elegância, porque dificilmente suas folhas e pétalas correm o risco de ser danificadas por motivos ambientais, e também porque oferecem muita facilidade no cultivo:
As estrelícias são muito procuradas para composições de arranjos de flores e decorações de ambientes externos e internos.
Estas flores, maravilhas artísticas da natureza, possuem cores incríveis e têm longa duração depois de cortada. Por isso, se tornou o símbolo da cidade de Los Angeles. Além disso, ela é extremamente atractiva para os beija-flores.
Retirado do Site: http://agnazare.ccems.pt
Strelitzia reginae: a ave-do-paraíso
Ela é considerada a flor-símbolo de Los Angeles: é a strelitzia ‚ uma flor colorida e de longa duração, cujo formato lembra uma vivaz e colorida ave.
Popularmente, ela é mais conhecida como "ave-do-paraíso", apesar de receber também outros nomes, dependendo da região, mas seu nome botânico é Strelitzia reginae. Segundo se sabe, o nome 'strelitzia' foi escolhido em homenagem à rainha Charlotte Sophia, duquesa de Mecklenburg Strelitz e esposa do rei George III, da Inglaterra.
Nos jardins, a strelitzia faz muito sucesso, formando vistosos maciços sobre os gramados, mas é na composição de arranjos e decorações florais que ela mostra a sua maior glória: suas flores, belas e exóticas, dão um show de durabilidade, colorido e versatilidade.
Parente próxima da helicônia e da bananeira, a strelitzia apresenta folhagem exuberante, de coloração verde-escuro, que contrasta com as nervuras centrais das folhas, de tom avermelhado. Já as flores, um verdadeiro trabalho artístico da natureza, são protegidas por uma bráctea, em forma de barca, com colorações que variam do vermelho ao azul-violeta. As seis pétalas das flores formam dois grupos de três: as externas são ligeiramente lanceoladas e de cor alaranjada e, as três mais internas possuem o formato de uma flecha e apresentam tons de azul-metálico.
O resultado é um efeito exótico, elegante e extremamente belo, que tem o seu objetivo: a natureza cria estas composições de formas e cores, num esforço para atrair agentes polinizadores e, neste caso, são os beija-flores os visitantes mais freqüentes, em busca do néctar da strelitzia.
Outras espécies
O gênero Strelitzia pertence à família das Musáceas e compreende inúmeras espécies, todas originárias da África do Sul e introduzidas na Europa em 1770, de onde se disseminaram por todo o mundo. A espécie mais cultivada é a Strelitzia reginae, popularmente conhecida como estrelícia, rainha-do-paraíso, bico-de-tucano, flor-do-paraíso, flor-da-rainha, ave-do-paraíso ou bananeirinha-do-jardim. Trata-se de uma planta muito decorativa e, em razão de sua grande durabilidade, é bastante difundida tanto como flor de corte como para o plantio em jardins. Existem também outras espécies, como a Strelitzia alba, de flores brancas e a Strelitzia caudata, de coloração azulada.
De um modo geral, as strelitzias são de fácil cultivo e requerem poucos cuidados, sendo de grande utilidade para a composição de arranjos florais e decoração de ambientes, pois dificilmente são atacadas por problemas que possam danificar suas pétalas e folhas.
Como cultivar
A Strelitzia reginae é uma planta herbácea perene que produz flores quase o ano inteiro, desde que cultivada sob sol luz solar plena. Sua propagação se dá por meio de sementes ou divisão de touceiras. Cultive-a em solo argiloso (2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia. A planta gosta de água mas não de solo encharcado. Em geral, pode-se regar duas vezes por semana. Em época seca, deve-se observar a superfície e regar sempre que apresentar-se seca.
Retiradao do Site: http://br.answers.yahoo.com
8 - Antes de chegar o Verão e as suas ondas de calor e seca, determine se quer continuar a regar a relva ou se pretende deixa-la entrar em dormência.
9. A altura das férias traz ao jardineiro grande preocupacão. A soluçaõ é extremamente simples, peça a um amigo ou vizinho para cuidar das suas flores durante a sua ausência.
10- Teste as suas plantas levando ao limite o período de ausencia de rega, de forma consciente. Atenção que isto não significa negligenciá-las, mas sim permitir que sequem convenientemente antes de voltarem a ser regadas. Em períodos de chuva, já sabe que não se precisa de preocupar com regas.
Fonte: Campo & Jardim nº 9
4 - Qualquer jardim recentemente criado, leva tempo a estabelecer-se. Logo, durante o início o número de regas terá de ser superior. Em alturas de calor as plantas também precisam de mais água do que o normal. A adaptação das plantas ao solo poderá demorar vários meses, pelo que convém o jardineiro estar atento ás suas necessidades que vão depender da temperatura e épocas do ano a que estão sujeitas.
5 - Caso regue as plantas manualmente, utilize um disjuntor no final da mangueira, para que o fluxo de água seja menor, o que reduzirá o consumo hídrico e proporcionará um contacto mais suave entre a a água e a base das plantas. Um jardim de dimensões normais, regado à mangueira gasta cerca de 15 litros de água por minuto. Aconselhamos o reaproveitamento das águas da chuva através de reservatórios espalhados pelo terreno, que durante o Inverno vão armazenando as águas das chuvas proporcionando a água das regas para o restante ano. Outra solução que também aconselhamos á a adopção de um sistema de rega gota-a-gota, que mantém o seu solo sempre nutrido de forma económica.
6 - Deve conhecer bem as características do seu solo. Isso evitará encharcamentos justificados pelas irrigações excessivas em solos de reduzida capacidade de absorção.
7 - Se tiver um sistema de rega automático assegure-se que o mesmo tem um sensor que cancela regas em períodos de chuva. Anualmente faça uma avaliação ao mesmo para se assegurar que não está a provocar desperdícios hídricos, regando, por exemplo, zonas de pavimento.
A papoila é uma das plantas mais antigas. A mais bonita da família das papoilas é a papoila do Oriente, mas a mais comum é a papoila omnificente. De acordo com a lenda, quando as primeiras pessoas apareceram na Terra, a natureza encarregou-se do resto.
O que significa que a natureza deu-lhes a Noite. Esta ocultava a beleza e também as presas das pessoas, para que estas não pudessem fazer nada à noite. Contudo, as pessoas ficavam acordadas e a Noite sentiu-se incapaz de cumprir a tarefa que a natureza lhe incumbiu, então o Orvalho surgiu a partir das lágrimas da Noite. A natureza teve pena da Noite e enviou-lhe um marido - O Sono - que tornaria a tarefa da Noite muito mais fácil.
Mas, ainda assim, nem todas as pessoas começaram a dormir. Então a Noite deu ao Sono os seus filhos - os Sonhos - que poderiam ajudar tanto a Noite como o Sono. Mas nenhum deles conseguiu fazer com que um homem preocupado dormisse.
Este homem fez com que o Sono se enfurecesse. Então o Sono apontou a sua varinha de condão para a Terra e voou. Os Sonhos embrulharam a sua varinha de condão na Noite, criando raízes de cor verde e abriu com flores muito bonitas.
Na Grécia Antiga esta flor era dedicada a Hipnos, o Deus do Sono e a Morfeu, o Deus dos Sonhos. As estátuas de Demétrio eram decoradas com papoilas.
Os Romanos dedicavam esta flor à Deusa Ceres. Segundo a lenda, Ceres vagueava pela Terra e não conseguia encontrar o que procurava. Então os outros Deuses decidiram cultivar papoilas. Certa vez a Deusa colheu as papoilas e caiu num sono profundo, quando acordou reparou que havia ainda muitas para colher. Desde então que o florescimento das papoilas está relacionado com a época das colheitas.
Os Ucranianos consideram a flor como sendo o símbolo do Amor e da Beleza. Os Alemães como sendo símbolo de Fertilidade. Os Siberianos espalham papoilas nas pernas dos recém-casados, para que tenham uma família feliz e muitos filhos. Mas, na China as papoilas estão relacionadas com crenças más.
Não existem apenas papoilas vermelhas e brancas, nos Himalaias há muitas papoilas azuis.
Há muito que a flor de nenúfar está associada às sereias, por isso também foi chamada de flor da sereia.
Os índios norte-americanos afirmaram que os nenúfares apareceram das faíscas provocadas pela luta entre a Estrela Polar e Héspero, que disputavam o foguetão que havia sido disparado da Terra. De acordo com a lenda, cada nenúfar tem o seu próprio amigo, um duende que nasceu com ela e que também irá morrer quando o nenúfar morrer.
Um dos parentes chegados do nenúfar branco é o nosso nenúfar amarelo. As folhas do nenúfar não ficam todo o dia na mesma posição, elas seguem os raios solares. À noite a flor fecha o seu rebento e mergulha na água quente.
O nenúfar floresce durante 3 meses e faz do lago a sua casa. Os Eslavos consideram que o nenúfar tem poderes mágicos e que pode proteger uma pessoa numa viagem.
Teócrates, um dos mais famosos e antigos botânicos, escreveu que um nenúfar tem a mesma forma que uma papoila, mas é maior e o seu peso equivale ao peso de uma maçã. Tem 4 folhas grandes e verdes, com sementes vermelhas que têm o mesmo sabor que as sementes de trigo. As folhas do nenúfar conseguem flutuar, contêm grandes câmaras de ar no seu interior, para que a flor se mantenha à superfície.
Existe também um nenúfar Mexicano que é chamado "banana de água". Não há flor exótica que seja tão famosa como a "Victoria Regia" (Rainha Vitória); é um nenúfar gigante que se encontra na América do Sul. Acerca do seu florescimento pode ouvir relatos na rádio, na televisão e nos jornais. Pessoas de todas as idades correm para as estufas para verem este milagre acontecer.
Podem-se ver muitas flores grandes, cada nenúfar tem cerca de 2 metros. As plantas estão à deriva numa piscina enorme, de água quente. As flores da Rainha Vitória são verde claro e violeta na parte debaixo, por isso parece que as flores têm brilho, cada uma com um número infinito de pétalas coloridas. Quando em 1849 a flor da Rainha Vitória floresceu pela primeira vez, causou grande sensação.
O primeiro homem que descobriu a Victoria Regia foi um botânico alemão chamado Edward Fredrick Poypping. Este viajou pela América do Sul e atravessou o continente, da parte ocidental até à parte oriental, chegando a estar muito perto do equador. Poypping partiu do lado do Oceano Pacífico e chegou ao Chile através dos Andes, depois atravessou o Peru e o Brasil, desceu o rio Amazonas e chegou até ao Oceano Atlântico.
Em Janeiro de 1832 Poypping encontrou a planta perto do rio Amazonas, a cair para o rio Teffe. Depois publicou numa revista um artigo onde descrevia a flor, de nome "Victoria Regia", mas o artigo não causou sensação. Em 1836 o botânico alemão Robert German Shomburgk reconheceu a planta na Guiana, para a Sociedade Real Geográfica de Londres. Ele incluiu a planta na família dos nenúfares brancos e deu-lhe o nome "Nymphaea Victoria" em honra da bonita jovem de 18 anos que havia subido ao trono do Reino Unido. Devido a este facto, o botânico chamou a atenção de algumas pessoas influentes da época.
Shomburgk colheu algumas partes da flor e também as suas sementes, fez alguns desenhos e rabiscos e enviou o material para Inglaterra. Em 1837 o professor Lindley estava determinado em apoiar Shomburgk na teoria de uma nova família de nenúfares, ou seja na família dos nenúfares brancos e também no nome de "Victoria" para estes nenúfares. Shomburgk recebeu o título de Sir pelos serviços prestados e passou a ser chamado de Sir Shomburgk. As notícias acerca do florescimento de "Victoria" tiveram impacto nos cientistas, jornalistas e artistas. No momento em que a flor abriu, a estufa estava cheia de gente; ficaram maravilhados com este acontecimento, com a beleza de "Victoria".
A "Victoria Regia" amazónica tem folhas muito fortes, que conseguem aguentar o peso de uma pessoa e são ao mesmo tempo muito bonitas. Um arquitecto inglês, D. Pakston, usou um modelo da folha para o Palácio de Cristal em Londres.
Na pátria do nenúfar "Victoria" a flor tem mais de 12 folhas. O florescimento desta flor dura duas ou três noites. Durante toda a noite a flor exala o seu aroma e transmite calor; a temperatura do nenúfar "Victoria" é 11º C mais elevada do que o ambiente que a rodeia. De manhã as flores fecham até chegar a noite.
1 - Tenha sempre em atenção o harário em que vai efectuar a rega . Aconcelha-se que o faça sempre entre as dez da naoie e oito da manhã. Sendo este o periodo no qual ao dia é mais fresco, o que vai fazer com que a evaporação da rega seja menor e que op solo aborva instantaneamente a água.
2- Regue minuciosamente cada espaço, mas com menor frequencia possivel. Analise bem cada planta do seu jardim, conheça as suas exigencias nutritivas, e a sua tolerancia ao sol e depois regues-as consuante as suas necessidades. Verifique sempre se algumas especies num canteiro variado apresentam desidratação e regue mais essas zonas.Se utilizar rega de mangueira, ou em espaços de menor dimensão um regador, verá que poupa água e pode oferecer a cada planta o tratamento ideal, pois o excesso ou escassez de água podem comprometer o seu jardim. Na relva deve ter mais cuiodado com as regas.
3- Em média, zonas de pequenos arbustos requerem cerca de 15 lt de água por semana, espaços com arbustos d maior porte precisam de cerca de 30 lt de água por semana, as ´rvores cinco litros por diametro, canteiros de flores necessitam de 15lt por semana. àreas relvadas exigem regas mais frequentes. Caso opte por um sistema de rega automático, tenha sempre em conta as diferentes zonas do seu jardim, para não acontecer encharcamentos.
Fonte: Campo & Jardim nº 9
Nome Cientifico: Fragaria ananassa
Nome Popular: Morango
Família: Rosáceas
Características: Herbácea anual e rastejante
Flores: Brancas ou Rosadas
Frutos: Formados por aquénios ( pequenas sementes secas)
Folhas: Verde Claras
Luz: Sol pleno
Solo: Preparado para uma mistura de terra vegetal, adubo orgânico ( húmus de minhoca), farinha de osso e pó de carvão
Clima. Prefere regiões amenas, pois não frutifica no calor
Regas: Diários
Adubação: Húmus de minhoca na formação de canteiros. Daí para a frente não há necessidade de adubar.
Cientificamente, o fruto do morangueiro não é o morango conforme conhecemos. Na verdade, os aquénios - aquelas pequenas sementes amarelas na superfície da parte vermelha - é que são considerados os frutos da planta, pois é lá que ficam as sementes.